Operação-padrão de fiscais alonga a espera de fábricas por peças

A morosidade na liberação de cargas nos portos por conta da operação-padrão dos auditores fiscais se tornou um novo gargalo das fábricas que trabalham com estoques enxutos e já vinham lidando com o fluxo irregular no abastecimento de componentes importados.
Há relatos de atrasos de produção na indústria de aparelhos eletrônicos, que fabrica produtos como notebook e celular e onde também é apontado o risco de a situação forçar paralisações de linhas caso não seja resolvida logo.
O caso também é acompanhado com apreensão na retomada da indústria de automóveis após os recessos de fim de ano.
A demora no desembaraço de cargas trouxe dificuldade inesperada para as montadoras, que vêm há um ano gerenciando estoques apertados de matérias-primas por conta de desarranjos surgidos na pandemia tanto de logística quanto de produção.
Por ora, as fábricas de carros vêm conseguindo, em geral, contornar a dificuldade. O Estadão/Broadcast apurou, contudo, que a produção quase foi interrompida numa grande montadora do interior paulista em função da operação-tartaruga nos portos. No fim, a carga foi liberada a tempo.
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