Controladora da Louis Dreyfus renegocia dívida de US$ 450 milhões

A principal acionista da Louis Dreyfus Company (LDC), Margarita Louis-Dreyfus, renegociou prazos para o pagamento de um empréstimo de cerca de US$ 450 milhões que obteve junto ao Credit Suisse, que deveria ter ocorrido ao final de 2020, relatou a agência Reuters.
Margarita, que controla a companhia de 170 anos de história por meio do fundo Akira, emprestou US$ 1 bilhão do Credit Suisse no início de 2019, com o objetivo de comprar fatias minoritárias de familiares da família Louis-Dreyfus na empresa.
O fardo representado pela dívida levou a executiva a buscar novos investidores para a empresa, em um movimento que culminou com um acordo anunciado em novembro para a venda de uma fatia de 45% da LDC para o fundo de investimentos ADQ, de Abu Dhabi.
Posteriormente, Margarita disse à revista suíça “Bilanz” que usaria parte do valor obtido com o negócio para quitar sua dívida com o Credit Suisse.
Em 21 de dezembro, uma parcela de US$ 300 milhões da dívida, que venceria em 2020, teve prazo de vencimento alterado para 30 de novembro de 2021, segundo a múlti.
Em 10 de novembro, um dia antes do anúncio do acordo com o ADQ, uma linha de US$ 145,6 milhões com vencimento em 2020 também foi prorrogada – agora, US$ 45,6 milhões terão de ser pagos até 30 de novembro de 2021, e os US$ 100 milhões restantes até 10 de novembro de 2025.
Com a renegociação, o Akira terá de pagar ao Credit Suisse cerca de US$ 350 milhões até o final de novembro deste ano, além de parcelas de uma linha de US$ 200 milhões que venceriam de 2021 a 2024, afirmou a Reuters.
Em maio de 2020, o Akira pagou US$ 200 milhões ao Credit Suisse, acrescentou a Reuters.
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