China tenta reduzir dependência de importações de carnes e lácteos
A China, que lidera a produção e o consumo de carne suína no mundo, estabeleceu como meta de longo prazo garantir que sua oferta doméstica do produto seja suficiente para atender a 95% da demanda. Conforme informou a agência Bloomberg, no caso da carne bovina o objetivo é que o percentual alcance 85%, enquanto em lácteos os planos oficiais são de que a produção interna cubra mais de 70% do consumo.
No processo de reconstrução de sua produção depois da crise provocada pela disseminação da peste suína africana no país, a partir de 2018, a China prevê o aumento do tamanho médio do plantel de seus criadores de porcos. Hoje, milhões deles ainda engordam menos de 500 animais por ano, e o objetivo é que 70% do total sejam de grande escala até 2025 e que o percentual chegue a 85% em 2030.
A China é o principal destino das exportações brasileiras de carnes bovina, suína e de frango, e a notícia pressionou as ações dos frigoríficos JBS, Marfrig e Minerva, como informou o Valor PRO, o serviço de informações em tempo real do Valor.
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