Cruzeiros apostam em testes repetidos e isolamento na retomada

A operadora de cruzeiros de aventura Lindblad Expeditions acha que descobriu a fórmula do cruzeiro seguro durante a pandemia: proteger os passageiros em uma bolha móvel de proteção contra o vírus, do início ao fim.
Segundo o presidente Sven Lindblad, os passageiros não apenas viajarão juntos, mas ficarão quarentenados no mesmo hotel, isolados por tempo suficiente para obter dois testes negativos para Covid-19 antes de embarcar. A empresa espera reiniciar os cruzeiros pela Antártica já em novembro.
A Lindblad não é a primeira empresa de cruzeiros a reiniciar as operações, mas tem a abordagem mais completa. Em meados de julho, a norueguesa Hurtigruten achava que conseguiria voltar a navegar com segurança, mas seus procedimentos de saúde entraram em colapso imediato.
Após duas viagens pelo Ártico com 400 pessoas e uma semana de duração, dezenas de tripulantes e passageiros testaram positivo para o vírus.
A MSC Cruises, por sua vez, retornou ao Mar Mediterrâneo em 15 de agosto, após exigir que todos os viajantes fizessem teste de swab logo antes do embarque. Ainda não se sabe o resultado disso.
Como organizadora de expedições, a Lindblad tem vantagens para conseguir o funcionamento de bolhas sem vírus. Sua frota de 10 pequenos navios é voltada para locais imaculados e com poucos habitantes, minimizando (ou mesmo eliminando) a necessidade de interação humana nos vários portos de escala.
O plano da Lindblad é exemplificado pelo imaginário casal Smith, que deseja fazer um cruzeiro na vida para ver pinguins, baleias e paisagens geladas na Antártica.
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