Maia defende extinção de tabela para o frete
Empresários e entidades do agronegócio já encorpam um movimento para derrubada no Congresso Nacional da lei que criou um piso para o frete mínimo, editada pelo governo do ex-presidente Michel Temer para cessar a paralisação dos caminhoneiros que afetou o país em maio do ano passado – com seus efeitos econômicos ainda repercutindo nos meses seguintes, como a queda da confiança de industriais e consumidores.
Durante o tradicional almoço dos ruralistas, Maia também disse ser contrário a “artificialidades” na economia, em referência às tabelas de frete, relatam deputados que participaram do encontro. Por outro lado, ponderou que qualquer recuo na lei, seja para revogá-la, seja para modificá-la, precisa ser feito com cuidado.
Em outra frente, lideranças de caminhoneiros autônomos já deram um recado ao governo passado e ao de Jair Bolsonaro de que não vão permitir o cancelamento da lei e deixaram vivas as ameaças de novas greves.
Acabar simplesmente com a tabela, no entanto, não é tarefa simples. Até mesmo dentro do governo Bolsonaro não há consenso a respeito. Os ministros Tarcísio Freitas (Infraestrutura) e Osmar Terra (Cidadania) já defenderam que o tabelamento do frete seja mantido até que se encontre uma alternativa; enquanto a ministra Tereza Cristina (Agricultura) afirma ser contrária às tabelas.
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